sexta-feira, 13 de junho de 2008

Qual o sentido da vida? (Parte 1 - Complemento)

Antes de iniciar a parte 2 gostaria de enfatizar que o telescópio Hubble será substituído em 2013 por outro telescópio denominado James Webb que a terá metade do peso do Hubble, economizando em diversas partes para poder conter o mais importante: um espelho com 6,5 metros de diâmetro, quase três vezes maior do que o do seu antecessor, o que permitirá observar distâncias hoje impensáveis. O olhar distante não se dará apenas no espaço, mas no tempo, com o registro de estrelas e outros objetos cuja luz será registrada muito depois de serem emitidas. Segundo os responsáveis pelo projeto, com o James Webb será possível olhar para mais de 13 bilhões de anos atrás, pouco após o Big Bang, para testemunhar e entender melhor, por exemplo, o nascimento de galáxias. A Guiana Francesa foi o local escolhido para o lançamento, por estar próximo à linha do Equador, posição geográfica que facilita a impulsão do foguete, e do oceano – em caso de erro, o foguete cai no mar.
“Queremos que o Hubble permaneça no espaço o máximo de tempo possível, mas, ao mesmo tempo, desejamos um telescópio maior. O Universo está se expandindo e precisamos também expandir nosso conhecimento”, disse Gardner. Ele aponta inda que, assim como o Hubble, um dia o James Webb também se aposentará, quando então entrará em cena um telescópio espacial maior e mais moderno, de modo a “satisfazer a inquietude humana”. Apesar de ainda nem ter sido lançado, a missão do James Webb está prevista para ter fim em 2023.


Fontes: http://www.agencia.fapesp.br/boletim_dentro.php?id=8902
http://pt.wikipedia.org/wiki/Telesc%C3%B3pio_espacial_Hubble
www.youtube.com/ palavra chave: hubble legendado

Abraço
Obs.: Durante as minhas próximas postagens vocês entenderão onde quero chegar!

3 comentários:

Nando-Twonight disse...

Li, vi o vídeo, entendi e fiquei perplexo. Realmente nos concentrar nas tarefas do dia-à-dia, não pensar muito no tamanho disso onde todos nós estamos ou vivemos, é bem mais fácil!
Com certeza, falar de números gigantes e incontáveis nos confunde muito, mas só de existirem esses números, já prova o quão pequeno somos!
Nunca acreditei que somos os único habitantes desse espaço infinito chamado universo! Acho até que, como na foto e no vídeo, cada "luzinha" daquela, cada galáxia, tem seu(seus) representante(s).
Parando pra pensar nisso, até acho que tem "gente" me vendo digitar nesse momento, "gente" que conhece tudo nosso, "gente" que já foi como nós bilhões de anos atrás e agora nos assistem de camarote (beeeem longinho) evoluirmos assim como fizeram tb!
É interessante esse tema, alguns podem até não se interessarem, mas eu, fico realmente maravilhado como tudo isso acontece ou surgiu. E pode ter certeza, passe o tempo que for, nunca saberemos de onde viemos ou pra onde iremos!

Espero seus posts seguintes, Gui, pra discutir com vc e com todos o "sentido da vida".

Post fenomenal! hehehe
Abraço!

Moisés Mielib disse...

O Fernandão já está acreditando em um Big Brother espacial!
Tudo isso que foi apresentado pelo Gui só me leva a uma conclusão lógica: Somos muito insignificantes! No entanto, como cada ser é também um universo acho que deveríamos pensar um pouco diferente. Farei apenas uma pequena comparação. Acho que todos se lemnbram da última cena de MIB (homens de preto) na qual o will smith está sendo tratado como um Deus por pequenos moradores de um armário. Após dizer que o mundo deles é muito limitado por viverem em um armário o Tommy Lee Jones chuta uma porta e mostra que eles estão também em um armário e que lá fora existem criaturas gigantescas. Somos insignificantes, devemos ter consciência disso, mas somos també, um universo...

=-=Preto=-= disse...

Vixee oss kra tão escrevendo uns testamentos....mas vou ler e mais tarde comento!!!
Abraços!